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Este é um audiolivro de agricultura para filósofos e um audiolivro de filosofia para agricultores. Como nenhum de nós pode se abster de pensar ou de comer, todos deveríamos ser filósofos e agricultores em alguma medida. Sintropia é a tendência expressa pela vida de acumular e organizar energia, ou seja, uma força complementar à entropia.

Este audiolivro vai reduzir a pressão, a vergonha e a ansiedade em relação às tarefas domésticas. O objetivo é simplificar a lista de obrigações e encontrar soluções criativas para quem tem tempo e energia limitados.

Com o avanço da globalização e o aumento populacional, as cidades foram crescendo sem planejamento. O desmatamento e a degradação do meio ambiente alcançaram patamares cada vez mais elevados. As novas tecnologias contribuíram para poluir o meio ambiente. Os desastres ambientais vêm ocorrendo, nos últimos anos, com trágicas consequências.

Na correria do dia a dia, os lanches da escola acabam não ganhando muita atenção, não é mesmo? Os alimentos industrializados saem direto das prateleiras dos supermercados para as lancheiras dos pequenos. Porém, com altas taxas de açúcares, sal, conservantes e corantes, estão longe de ser uma boa opção. Pensando nisso–mas, também, lembrando sempre da intensa rotina familiar–a nutricionista especializada em alimentação infantil, Tatiana De Vuono, preparou este livro com dicas e receitas fáceis e práticas para você oferecer lanchinhos saudáveis, deliciosos e surpreendentes para as crianças!

Tudo começou no dia em que a designer de produtos e de interiores Rafaela Oliveira estava atrasada para trabalhar e procurava uma camisa no armário. Agora, neste audiolivro, ela busca ajudar a todos que queiram fazer o mesmo que ela: deixar a casa linda, organizada e a vida muito mais prática!

Um papo sobre drinks, aperitivos, tira-gostos, comidas de bar, lanchinhos e muito mais, neste podcast que é um autêntico papo de boteco!

Nossos cachorros estão ficando doentes cada vez mais cedo e, para que possam se manter saudáveis e continuar conosco durante muitos anos, cabe a nós fazer escolhas inteligentes em relação à sua alimentação, rotina e cuidados gerais. Neste audiolivro, Rodney Habib e a Dra. Karen Becker nos oferecem as ferramentas necessárias para isso. Eles conversaram com os principais geneticistas, microbiologistas e pesquisadores da área, e entrevistaram em todo o mundo pessoas cujos cães passaram dos 20 anos, alguns chegando até os 30.

Uma radionovela para quem não come o pão nosso de cada dia!

Broa com Café, um podcast sobre gastronomia, cultura alimentar e comida. Um papo leve e descontraído para os apaixonados pelo universo da gastronomia. Em sábados quinzenais, receberemos um convidado para conversarmos sobre um assunto que será o ingrediente principal nessa prosa. Então vamos colocar a mesa, tirar a broa do forno e passar um café, porque o Broa com Café está no ar.Apresentação, concepção, produção, captação e edição de áudio: Thomas AlmeidaTrilha Original: Thiago SilvaParceria: Rádio UFRJ

Deméter, a deusa grega da terra cultivada, da fertilidade dos campos, espera sempre que a filha Perséfone suba do Hades para trabalhar com os grãos essenciais. O trigo do sagrado pão encabeça a lista.

O autor dos EUA fez uma espécie de genealogia da comida ao percorrer, em marcha a ré, a trajetória do alimento da mesa até sua origem mais remota. Muito além do jornalismo, dá absolutamente todas as explicações a respeito de cada ingrediente consumido diariamente. Ao contrário dos que tentam esquecer os abusos da indústria alimentícia, Michael Pollan leu o rótulo e viajou até o pedaço de terra onde cada substância foi plantada. 

A refrescante granita de amêndoas de Noto, na Sicília, é tão barroca e tradicional quanto a cidade. Em Piave, província de Treviso, lagostins estão no centro de uma secular Última Ceia renascentista.

Personagem de Andrea Camileri, inspetor Salvo Montalbano é campanilista, adepto (avant la lettre) do movimento slowfood. Como siciliano, mergulha numa Pasta alla Norma.

O Manacá começou a funcionar em 1989, numa trilha do Sertãozinho de Cambury, para servir cafés-da-manhã e sanduíches para meninos e meninos das praias, como se dizia na época: Juquehy, Barra do Sahy, Baleia, Camburi e Boiçucanga.

Talvez agora eu possa me apropriar da frase ou da sabedoria do Edinho e dizer: "Eu faço fé". Porque a cozinha brasileira não parou na nossa mão. Nós criamos uma onda, ou um movimento que está reverberando. Isso é, conseguimos o que vai garantir a vitalidade da gastronomia brasileira.

O imperador Napoleão Bonaparte fazia refeições frugais, em 15 minutos, mas entendia a importância da mesa requintada para a diplomacia, entregue para o garfo número um: Talleyrand.

Roberto Pinto traça, neste livro, um panorama da gastronomia brasileira nos últimos 40 anos. A pretexto de uma narrativa biográfica sobre mim e também dos chefs Mara Salles e Alex Atala, vai percorrendo as mudanças pelas quais passaram a cozinha brasileira desde a vinda dos franceses Claude Troisgros e Laurent Suaudeau para o Brasil, nos anos 1980. Ele conta de como o ofício de cozinheiro transformou-se ao longo dessas décadas e como os vários produtos regionais passaram a ser valorizados e a fazer parte da mesa dos badalados restaurantes de cozinha brasileira.

A invenção do carpaccio é atribuída a Giuseppe Cipriani, do Harry's Bar de Veneza. Carne crua, rica em ferro, seria remédio para a anemia de uma cliente. Foi batizado em honra do pintor Vittore Carpaccio.

O poeta Apollinaire preparou lagosta para Picasso, na cozinha de seu pequeno apartamento, época em que Paris era uma festa e acolhia artistas "exilados" de todo mundo. No La Tour D'Argent, em Paris, o pato prensado faz parte de um espetáculo gastronômico. O charme: o comensal recebe um cartão com o número do cannard que degustou, já com muitos dígitos.

O chowder de mariscos foi o prato de resistência servido aos marinheiros que Melville dissecou no seu livro Moby Dick. Um mar de vinho Marsala engoliu Woodhouse no seu desembarque na Sicília.