Esta semana foi marcada pela apresentação dos diferentes cabeças de lista dos diferentes partidos às Eleições Europeias. No que se esperava uma campanha amena, os nomes avançados pelos dois maiores partidos foram uma enorme surpresa. Ainda, em plena semana do 25 de abril, a Lei da Paridade faz uma análise à memória histórica, e debate o tema que parece ser sempre uma presença na semana de Abril: o 25 de novembro. Uma data a assinalar ou revisionismo histórico? Respostas dadas neste episódio.

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Nos últimos dias, Luís Montenegro viu-se envolvido numa polémica a propósito do IRS: afinal, a baixa que anunciou não era verdade. Que consequências tem este falso anúncio para sua credibilidade como primeiro-ministro? Adriana Cardoso, Maria Castello Branco e Leonor Rosas refletem não só sobre esta polémica mas também sobre a política fiscal proposta pela AD, sobre IRC e sobre progressividade fiscal. Neste episódio, debate-se também a mais recente entrevista de Pedro Passos Coelho, na qual deixa recados para Montenegro, Portas e até Cavaco Silva. O que pode significar este posicionamento para o futuro do PSD e da Direita?

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Pedro Passos Coelho apresentou o livro “Identidade e Família”, obra que se posiciona contra o aborto, a eutanásia, os direitos LGBT, a “ideologia de género” e que defende os valores da “família tradicional”. O que significa esta aproximação do antigo primeiro-ministro ao campo político da extrema-direita? Qual a relação entre o machismo e os movimentos da extrema-direita contemporânea? Ao mesmo tempo, os líderes do PS e do PSD trocam cartas com vista a possíveis entendimentos. O que podem significar para o futuro da governação em Portugal e para as relações dos dois partidos? Leonor Rosas, Adriana Cardoso e Maria Castello Branco fazem uma analisa destas questões na Lei da Paridade desta semana.

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