Entdecke mehr mit dem kostenlosen Probemonat
Mit Angebot hören
-
A chave de Rebecca
- Gesprochen von: Rodrigo Arijon
- Spieldauer: 13 Std. und 15 Min.
Artikel konnten nicht hinzugefügt werden
Der Titel konnte nicht zum Warenkorb hinzugefügt werden.
Der Titel konnte nicht zum Merkzettel hinzugefügt werden.
„Von Wunschzettel entfernen“ fehlgeschlagen.
„Podcast folgen“ fehlgeschlagen
„Podcast nicht mehr folgen“ fehlgeschlagen
2,95 €/Monat für 3 Monate
Für 18,95 € kaufen
Sie haben kein Standardzahlungsmittel hinterlegt
Es tut uns leid, das von Ihnen gewählte Produkt kann leider nicht mit dem gewählten Zahlungsmittel bestellt werden.
Inhaltsangabe
Norte da África, Segunda Guerra Mundial. As tropas britânicas na região estão sofrendo perdas significativas. Não há dúvidas de que alguém está informando o inimigo sobre os movimentos e planos estratégicos do exército britânico.
O espião é conhecido por seus compatriotas alemães como Esfinge, mas para todos os outros é o empresário europeu Alex Wolff. Após cruzar o deserto, ele chega ao Cairo, no Egito, munido de um rádio, uma lâmina letal e um exemplar do livro Rebecca, de Daphne du Maurier. Violento e implacável, ele está disposto a tudo para cumprir a missão que recebeu. Para isso, conta com a ajuda de uma dançarina do ventre tão inescrupulosa quanto ele.
O único homem capaz de detê-lo é William Vandam, oficial da inteligência britânica que precisa desvendar o enigma do Esfinge para interromper o avanço dos nazistas.
Ao mesmo tempo que os alemães chegam cada vez mais perto da vitória final, Vandam também se aproxima de seu adversário, da chave que revela o código escondido no livro—e do combate mortal do qual apenas um deles sairá vencedor.
Kritikerstimmen
"Um thriller de altíssima qualidade... Conspirações e paixões improváveis... É impossível parar de virar as páginas."–The Washington Post
"Brilhante. Uma grande aventura de tirar o fôlego."–Time
"Da primeira frase ao desfecho emocionante, Ken Follett oferece o suspense infalível que os leitores se acostumaram a esperar dele."–Los Angeles Times