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A Segunda Guerra Mundial foi um dos conflitos mais destrutivos da história da humanidade. Durante os 2174 dias transcorridos entre o ataque alemão à Polônia, em setembro de 1939, e a rendição do Japão, em agosto de 1945, morreram mais de 46 milhões de soldados e civis. Aqui, esses números ganham rosto, nome e voz. Num trabalho magistral, o renomado historiador Martin Gilbert combina elementos políticos, militares, diplomáticos e civis, fornecendo uma perspectiva global da guerra em todas as suas frentes.

Em A lógica do Cisne Negro, Taleb demonstrou que acontecimentos altamente improváveis e imprevisíveis dominam a nossa existência. Em Antifrágil, o autor confere um novo conceito à incerteza, tornando-a desejável e até mesmo necessária. Assim como ficamos fisicamente mais fortes quando submetidos à tensão, muitas coisas se beneficiam do estresse, da desordem e da volatilidade. O que Taleb identificou e chama de antifrágil não só tira proveito do caos, como precisa dele para sobreviver e florescer. O antifrágil está além do resiliente e do robusto.

Como John F. Kennedy levou um homem à Lua em menos de dez anos? O que o xadrez tem a ensinar sobre liderança nas organizações? Por que é necessário mudar a direção de uma empresa em seu período de maior sucesso? Todas essas perguntas têm como resposta o pensamento estratégico. Rios de tinta já foram gastos na tentativa de definir o pensamento estratégico, mas uma boa descrição ainda nos escapa. Embora constitua uma capacidade cada dia mais fundamental diante da ascensão da inteligência artificial, o conceito ainda é mal definido, pouco compreendido e trabalhado de forma limitada.

Tomar uma boa decisão tem a ver com o processo, não com o resultado; Shane Parrish, investidor e ex-agente de inteligência, mostra como usar a mente de maneira eficaz, neste livro que é best-seller do New York Times.

Uma coleção de aforismos e pensamentos que expressam de forma surpreendente as ideias mais importantes de Nassim Nicholas Taleb, autor dos clássicos modernos A lógica do Cisne Negro e Antifrágil. Para Taleb, precisamos abraçar o inesperado — e aceitar o que não sabemos — para enxergar o mundo como ele de fato é.

Um Cisne Negro é um evento que reúne três características principais: é altamente improvável, produz um enorme impacto e, depois que acontece, inventamos uma explicação que o faça parecer menos aleatório e mais previsível do que de fato é. Para Nassim Nicholas Taleb, esse fenômeno está na base de quase tudo que acontece no mundo — da ascensão das religiões aos acontecimentos em nossas próprias vidas. O incrível êxito do Google, por exemplo, foi um Cisne Negro, assim como o Onze de Setembro.

Esta foi uma das imagens mais tocantes do século XX: dois jovens, dois príncipes, caminhando atrás do caixão da mãe, enquanto o mundo acompanhava os eventos com tristeza – e horror. Conforme Diana, a Princesa de Gales, era sepultada, bilhões de pessoas se perguntavam como se sentiam, e o que pensavam, os príncipes – e como a vida deles iria se desenrolar a partir daquele momento. Para Harry, esta é enfim a sua história.

Com pouco mais de 30 anos, Molly Bloom ganhou as manchetes dos jornais ao ser presa pelo FBI por operar fora da legalidade uma das mais milionárias mesas de pôquer do mundo. Bonita e atraente, cortejada por homens poderosos, com um guarda-roupa de grife e montanhas de dinheiro no banco, a Princesa do Pôquer, como ficou conhecida, parecia mais uma estrela de Hollywood que uma criminosa confessa.

A única coisa que Joe Talbert deseja é terminar o trabalho da faculdade: entrevistar um estranho e escrever uma breve biografia. Com os prazos se aproximando, o garoto decide ir a um asilo para encontrar o tão desejado objeto de trabalho. Lá ele conhece Carl Iverson e logo a vida de Joe vai ter mudado para sempre.

A biografia definitiva do maior jogador de basquete do século XXI, ícone global e bilionário, baseada em três anos de pesquisa e em mais de 250 entrevistas.

Quantos países existem no mundo? A resposta é: cerca de duzentos. Agora pense no ano de 2150. Quantos haverá? Qual futuro o mapa-múndi de hoje sugere? A imagem mais conhecida do mapa-múndi, a que é ensinada desde a escola, mostra territórios delimitados por convenções. Cada pedaço de terra com sua própria bandeira, hino, traje e culinária típicas. Mas, como defende o historiador canadense Quinn Slobodian, é um erro ver a divisão do mundo de maneira uniforme e estática.